Nossos “Não deuses”

 Paulo disse que “andam entre nós” muitas pessoas “cujo deus é o seu próprio ventre.” Entre nós significa dentro da igreja. São pessoas que não estão servindo ao verdadeiro Deus, mas estão procurando em deuses, seu próprio interesse. Eram como aquela multidão que acompanhava Jesus e no meio dela se via sempre as humanas motivações. Alguns por admirá-Lo, outros por amá-Lo, o mágico Simão pelo poder, outros pela cura e muitos apenas pelos pães e dos peixes que ele multiplicava (João 6.26). Isso é até admissível por algum tempo. Muitos só vão atrás de Jesus motivados por uma necessidade pessoal. Porém, chega um momento quando todos somos confrontados com a responsabilidade “do que fazer do Jesus chamado Cristo”. A opção de segui-Lo, como fez o pescador Pedro nos faz passar por momentos de milagres, de pão e peixe multiplicados, de cura, de libertação, etc, mas nesse caminho sempre existirá uma cruz. O “deus” de muitos continua sendo o ventre e numa perspectiva decaída, essa é a de todo Homem. Quando trocamos Deus por qualquer outra coisas, mesmo as que chamam deuses, então essa coisa é o nosso deus, e como fez Esaú com Jacó, trocamos a verdadeira primogenitura por um ensopado de lentilhas. Das nossas curas, do pão para o ventre, do vinho para alguma alegria, lembremo-nos Só o Senhor é Deus, e dEle carecemos do que ninguém, nem nada, exceto Ele, pode nos conceder, muito transcendente e além das coisas que alimentam o ventre. O perdão pela miséria do nosso pecado e a Salvação eterna no sangue da Sua Cruz. Só Ele pode nos salvar. E como afirmou Dionísio Pape: ” se Jesus não é Senhor de alguma coisa das nossas vidas Ele nunca foi o Senhor das nossas vidas”. Que o Verdadeiro Deus por seu Filho Jesus Cristo nos ajude”

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